Faltavam poucos minutos para às oito horas da noite - a sessão plenária da Câmara estava suspensa -, quando os líderes da base aliada encerraram a reunião que decidiu abrir um prazo de mais cinco dias para a votação do novo Código Florestal. Esse prazo vai coincidir com a próxima terça-feira (10), destacou o líder do PCdoB na Câmara, deputado Osmar Júnior (PI), quando o relatório do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) será lido – com ou sem consenso.
Durante todo o dia de hoje (4), Brasília se movimentou em torno das negociações sobre as mudanças do Código Florestal. Às 17 horas, após a reunião de quase três horas, a bancada do PT e a liderança do governo já acenavam com a possibilidade de adiamento. Eles não haviam chegado a consenso sobre o relatório.
Na reunião da base aliada do governo participaram também os ministros do Meio Ambiente, Izabella Teixeira; da Agricultura, Wagner Rossi; das Relações Institucionais, Luiz Sérgio, e o relator da proposta, deputado Aldo Rebelo.
Entre os parlamentares e os ministros ainda há divergência sobre dois pontos: um relativo às áreas consolidadas (já plantadas) e o outro quanto à recomposição da reserva legal. Segundo o líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP), a intenção do governo é só votar um relatório consensual. “Não queremos emendas. Queremos votar um relatório único", disse.
De Brasília
Márcia Xavier
Na reunião da base aliada do governo participaram também os ministros do Meio Ambiente, Izabella Teixeira; da Agricultura, Wagner Rossi; das Relações Institucionais, Luiz Sérgio, e o relator da proposta, deputado Aldo Rebelo.
Entre os parlamentares e os ministros ainda há divergência sobre dois pontos: um relativo às áreas consolidadas (já plantadas) e o outro quanto à recomposição da reserva legal. Segundo o líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP), a intenção do governo é só votar um relatório consensual. “Não queremos emendas. Queremos votar um relatório único", disse.
De Brasília
Márcia Xavier
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