VEREADORA SANDRA BATISTA É ELEITA PRESIDENTE DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM.
Sandra Batista construiu sua biografia a partir da luta dos movimentos sociais e fez de sua vida um instrumento de luta em defesa da construção de uma sociedade justa, igualitária e humana, tornando-se referência de resistência, compromisso e coragem num estado marcado pela sistemática violação dos direitos humanos.
Foi neste cenário dramático do ponto de vista social que Sandra Batista acumulou larga experiência política, sempre em defesa dos trabalhadores. Fez de todos os seus mandatos, seja na assembleia como Deputada Estadual, ou na Câmara como vereadora e na vice prefeitura de Ananindeua, um espaço combativo, democrático e participativo, caminhando e dialogando permanentemente com os movimentos sociais, estando sempre presente nas lutas do nosso tempo. Além da defesa do patrimônio público, da luta contra a privatização da CELPA, COSAMPA e ELETRONORTE, da defesa dos direitos das crianças e adolescentes, da criação do projeto que garante tarifa social de energia elétrica para consumidores de baixa renda, do projeto de primeiro emprego para a juventude, Sandra Batista trouxe a tona temas relevantes, dentre os quais a questão da água e seu papel estratégico, a violência no campo, a reforma agrária, o direito a moradia digna, os direitos das mulheres e a promoção da livre orientação sexual.
De volta a Câmara Municipal de Belém em 2013, a vereadora Sandra Batista reafirma seu compromisso com a promoção dos direitos humanos e apresenta, já no início de sua legislatura, diversos projetos e requerimentos de grande relevância, tais como o PASSE LIVRE ESTUDANTIL; a criação do CONSELHO MUNICIPAL LGBT; o PROJETO TRIBUNA POPULAR e o PARLAMENTO JOVEM; a solicitação ao executivo referente à construção de uma POLÍTICA MUNICIPAL DE ENFRENTAMENTO A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER e, consequentemente, a criação de um CENTRO DE REFERÊNCIA MUNICIPAL DE ATENDIMENTO ÀS MULHERES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA; a solicitação ao executivo municipal que construa no CENTRO COMERCIAL DE BELÉM UMA CRECHE DE GRANDE PORTE que garanta as mulheres o direito ao emprego; a solicitação a prefeitura que instale uma COMISSÃO MUNICIPAL DA VERDADE, MEMÓRIA E JUSTIÇA DE BELÉM, cujo objetivo é contribuir na apuração dos casos de tortura e violação de direitos humanos durante o regime militar, solicitando ainda a criação, no âmbito da câmara municipal, da COMISSÃO PARLAMENTAR DA VERDADE, o que demonstra grande preocupação da vereadora com o resgate histórico de um dos períodos mais sombrios da história do país, ao tempo que nos aponta a necessidade de reafirmarmos e fortalecermos os princípios democráticos fundamentais na construção da sociedade que sonhamos.
“Uma trajetória de vida marcada pela defesa intransigente dos direitos humanos”
Sandra Batista construiu sua biografia a partir da luta dos movimentos sociais e fez de sua vida um instrumento de luta em defesa da construção de uma sociedade justa, igualitária e humana, tornando-se referência de resistência, compromisso e coragem num estado marcado pela sistemática violação dos direitos humanos.
Foi neste cenário dramático do ponto de vista social que Sandra Batista acumulou larga experiência política, sempre em defesa dos trabalhadores. Fez de todos os seus mandatos, seja na assembleia como Deputada Estadual, ou na Câmara como vereadora e na vice prefeitura de Ananindeua, um espaço combativo, democrático e participativo, caminhando e dialogando permanentemente com os movimentos sociais, estando sempre presente nas lutas do nosso tempo. Além da defesa do patrimônio público, da luta contra a privatização da CELPA, COSAMPA e ELETRONORTE, da defesa dos direitos das crianças e adolescentes, da criação do projeto que garante tarifa social de energia elétrica para consumidores de baixa renda, do projeto de primeiro emprego para a juventude, Sandra Batista trouxe a tona temas relevantes, dentre os quais a questão da água e seu papel estratégico, a violência no campo, a reforma agrária, o direito a moradia digna, os direitos das mulheres e a promoção da livre orientação sexual.
De volta a Câmara Municipal de Belém em 2013, a vereadora Sandra Batista reafirma seu compromisso com a promoção dos direitos humanos e apresenta, já no início de sua legislatura, diversos projetos e requerimentos de grande relevância, tais como o PASSE LIVRE ESTUDANTIL; a criação do CONSELHO MUNICIPAL LGBT; o PROJETO TRIBUNA POPULAR e o PARLAMENTO JOVEM; a solicitação ao executivo referente à construção de uma POLÍTICA MUNICIPAL DE ENFRENTAMENTO A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER e, consequentemente, a criação de um CENTRO DE REFERÊNCIA MUNICIPAL DE ATENDIMENTO ÀS MULHERES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA; a solicitação ao executivo municipal que construa no CENTRO COMERCIAL DE BELÉM UMA CRECHE DE GRANDE PORTE que garanta as mulheres o direito ao emprego; a solicitação a prefeitura que instale uma COMISSÃO MUNICIPAL DA VERDADE, MEMÓRIA E JUSTIÇA DE BELÉM, cujo objetivo é contribuir na apuração dos casos de tortura e violação de direitos humanos durante o regime militar, solicitando ainda a criação, no âmbito da câmara municipal, da COMISSÃO PARLAMENTAR DA VERDADE, o que demonstra grande preocupação da vereadora com o resgate histórico de um dos períodos mais sombrios da história do país, ao tempo que nos aponta a necessidade de reafirmarmos e fortalecermos os princípios democráticos fundamentais na construção da sociedade que sonhamos.
Não foram poucas as batalhas! O caminho, nem sempre fácil, marcado sempre por avanços e recuos, mas também pela força e abnegação desta Mulher de Coragem, na defesa intransigente dos direitos do povo, fez de Sandra Batista uma das lideranças mais respeitadas pelo povo paraense. Foi exatamente esta trajetória de luta política que a credenciou a ser eleita, na manhã de ontem (8), PRESIDENTE DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS da Câmara Municipal de Belém. Sem dúvida uma escolha acertada, e que representa um aceno da Câmara de que, certamente, a população terá voz no parlamento na defesa radical dos seus direitos fundamentais, num cenário municipal marcado pela ausência do poder público e pela constante violação de direitos.
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